domingo, 27 de fevereiro de 2011

Prolongamento

Boas estas festas, pena que já foram há um tempinho...
Festa de S. Brás o nosso padroeiro. Tourada, missa, procissão e o melhor, o fogo de artificio. Lindo, lindo , lindo.
Este fim de semana, foram os anos da Daniela, da Ana Cristina e da Joana. Parabéns às 3. (sempre com tempo para a equipa)

Fartei - me de rir contigo Lisa. Há espera do funeral, mais parecia que estavamos a jogar às escondidas. Já sabes quem era a mulher?

Beijos a todos os visitantes.
Martokas

Triple Team

Os Três melhores goleadores do FCPorto estiveram ontem no Algarve em campo. Falcao, Hulk e James. Uma noite para recordar.

O TIGRE E O COMPATRIOTA

Olhanense-FC Porto, 0-3 (destaques)
O Tigre e o compatriota
Por Redacção com Jorge Anjinho2011-02-26 22:28h

Todos sabem de quem falamos, O Tigre Falcao número 9 e o compatriota James número 19.

Falcao

Regresso à equipa em jogos do campeonato após lesão, regresso aos golos. O colombiano é assim. Não perde pela demora. De remate simples e frequente, marcou o segundo golo da equipa e matou o jogo. E só o fez porque é um rato de área, tão apertada foi a marcação dos «gatos» Maurício e André Micael. No 2-0 soube procurar o espaço para rematar, no 3-0 apareceu à ponta-de-lança a emendar. Pelo meio, um remate ao poste. El Tigre deu a vitória ao dragão, ou, pelo menos, deu a certeza de que ela não fugia.

Hulk

Tem o estatuto de estrela da companhia e faz por merecê-la. Todo o futebol ofensivo da equipa passou-lhe pelos pés, e, sozinho, é capaz de colocar em pânico uma equipa completa. Não marcou nenhum golo, mas esteve sempre nas jogadas mais perigosas. Aqui e ali deu a sensação de que podia ter sido mais esclarecido. Lutou até final à procura do golo e o 3-0 é exemplo disso.

James Rodriguez

Em meia parte, fez o que o treinador pediu: influenciou o jogo e o resultado. Começou atrás de Hulk e Falcao, mas deambulou por várias zonas do terreno. Esteve no 1-0 e assistiu Falcao para o segundo.

Nuno Piloto

Pode não ter o estatuto de outros no Olhanense, mas é seguramente um dos jogadores mais evoluídos do campeonato, tacticamente. Defendeu, atacou, compensou posições, que grande jogão fez Piloto. Esteve melhor a defender do que a atacar, mas a missão estava mais direccionada em tapar a progressão do adversário.

Ricardo Batista

Defendeu quase tudo, excepto os remates de Belluschi e Falcao, que fizeram o marcador. Uma exibição na linha do que já fizera em Portimão, no último jogo. Tem estado debaixo de olho da estrutura técnica de federação, não causando admiração se vier a ser chamado à selecção, mesmo que no terceiro golo azul e branco pudesse ter feito mais.

Olhanense-FC Porto, 0-3

(crónica)
É uma máquina rumo ao título
Por Redacção com Jorge Anjinho

O FC Porto continua imbatível na Liga caminhando com confortável vantagem rumo ao título. No Algarve, o Olhanense foi impotente para travar o ritmo dos dragões, que resolveram na segunda parte, com golos de Belluschi e Falcao (2). Os algarvios perderam pela primeira vez no José Arcanjo, esta época, perante uma máquina azul e branca que permanece imparável.

André Villas-Boas efectuou apenas uma alteração no FC Porto em relação ao jogo com o Sevilha, deixando Fucile no banco e lançando Sapunaru, na lateral direita.

No Olhanense, João Gonçalves e Rui Duarte cederam os lugares a Suarez e Ismaily. Sem surpresas, a esquematização das duas equipas, em 4x3x3, embora o Olhanense com algumas nuances: Jorge Gonçalves encostava ao trio (então em linha) do meio-campo, ficando Paulo Sérgio e Djalmir no ataque.

Costuma-se dizer que uma equipa só joga o que a outra deixa. Por imposição (ou talvez não), o FC Porto não deixou o Olhanense jogar, principalmente nos 20 minutos iniciais, com a clara intenção de querer resolver cedo. A dúvida é sempre legítima de se colocar, porque os algarvios até se sentem bem nesse papel, de espera, pois têm boa organização para surpreender em contra-ataque.

Mas foi complicado os algarvios libertarem-se do domínio dos dragões, com linhas adiantadas e a defender muito distante de Helton. E muito Hulk no ataque, a necessitar de vigilância apertada, pois todo o futebol ofensivo dos dragões girou em torno do internacional brasileiro, que teve com Ricardo Baptista um duelo interessante, ganho pelo guarda-redes do Olhanense na primeira parte. Por tês vezes, o melhor marcador do campeonato alvejou a baliza algarvia, com Varela e Belluschi a serem protagonistas de outras duas boas situações para levar a equipa em vantagem para o intervalo.

Para isso também contribuiu a boa organização colectiva dos algarvios, que depois do começo a todo o gás dos azuis e brancos foram acertando as marcações. Mas sobrou muito receio nas abordagens ofensivas, com Helton a ter 45 minutos sem sobressaltos. Paulo Sérgio foi o mais incomodativo do Olhanense, equipa que não conseguiu oportunidades relevantes de golo nesse período.

Nova atitude, mas grande golo

Villas-Boas mexeu na equipa para a segunda parte. Retirou Sapunaru e Varela, apostou em Fucile e James. Paulo Sérgio voltou a assumir o ataque dos locais e apelou aos sentidos de Helton, aos cinco minutos, num remate colocado, com o brasileiro a defender e a lançar logo o ataque, que passou pelos pés de Falcao e acabou a embater no poste direito da baliza de Ricardo Baptista.

Dois lances nas duas balizas, normal no FC Porto face ao ocorrido até então, e indícios de atitude mais ofensiva no Olhanense. Na normalidade do FC Porto, Falcao (57 minutos) voltou a estar próximo de festejar quando Carlos Fernandes cortou uma bola quase dentro da baliza. Nos novos indicadores do Olhanense, as transições saíam mais rápidas, mas pecavam no último passe.

E foi com Olhanense adiantado que os dragões colocaram-se em vantagem, numa transição rápida, com Belluschi a finalizar após ressalto. A bola saiu em arco num grande golo. O jogo ficaria resolvido dois minutos depois, por Falcao, que apareceu na área livre de marcação a finalizar à vontade. Um atributo que o colombiano voltou a repetir, já em período de descontos, numa recarga a um remate de Hulk. A organização do Olhanense na primeira parte e o adiantamento do na segunda valorizou a vitória do FC Porto, que só foi fácil para quem não viu.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

EL TIGRE, ESTÁ DE VOLTA!

O regresso do nosso Tigre,Falcao, do medo à meia glória

Entrou receoso e quase saiu em ombros. A falta de confiança que o privou de um regresso mais madrugador notou-se nas primeiras abordagens. Tímido, sem a garra característica e com um nervosismo evidente. Num ápice tudo mudou. Ganhou uma bola, deu para Varela e posicionou-se para, como em tantas outras vezes, levantar o Dragão. Maldita trave, terá exclamado. Na segunda parte voltou a ter soberana ocasião, mas o remate prensado saiu por cima.

FCPORTO - O REGRESSO DO "TIME MARAVILHA"

Perde-se o jogo mas ganha-se uma equipa. Comparando este jogo com o da semana passada, independentemente do resultado, sinto que o PORTO está de volta.
Luís Fabiano, o golo seis anos depois
Na cabeça de muitos portistas estará certamente a provocadora questão: «Agora já marcas?»
Então Sevilha só isso? Parece que o Javi Varas, foi o unico a aguentar a equipa. Foi o quê? Tiro ao Boneco? Ninguém impedia a Bola.

Dois por Um - "Super Dragões a sorrir na Europa"

Depois da grande vitória frente ao Sevilha (1º mão)por 2-1, o Porto perdeu, mas apurou - se. Perdeu? Sim, mas foi uma derrota que não ilustrou o que se passou no relvado. Fabiano? Sim, e ous outros 10?
Prestem agora atenção à cronica do jogo.

Liga Europa: F.C. Porto-Sevilha, 0-1 (crónica)
Super Dragão a sorrir na Europa com o coração nas mãos
Por Vítor Hugo Alvarenga

A história do futebol escreve-se com linhas dignas de uma montanha russa. O F.C. Porto apurou-se com sofrimento, aguentou o rombo em noventa minutos de grande nível, tempo suficiente para construir uma goleada. Perdeu (0-1). Apurou-se.

O Sevilha podia seguir em frente? Podia. Sem merecer. O tento de Fabiano foi uma prova de eficácia num onze de qualidade inferior. Segue-se o CSKA de Moscovo. Teve mais sabor assim, gritam os portistas, a plenos pulmões, com um sorriso na face.

Minuto 55. Acordaram os espanhóis. Até então, o Sevilha denotara respeito excessivo pelo poderio do F.C. Porto. Tentara marcar, é certo, sem arriscar o necessário para chegar aos dois golos exigidis. Mérito, pois então, da formação portista.

Com pouco mais de meia-hora pela frente, Gregorio Manzano denotou finalmente ambição. Colocou Fabiano e tirou um lateral. Pode queixar-se de falta de sorte na primeira mão. No Dragão, esteve quase a ganhar a lotaria.

Alvaro e Falcao para o melhor onze

Até então, quase tudo fora pintado a azul e branco. André Villas-Boas recuperou Alvaro Pereira e Falcao, desviando Fucile para a direita. O onze favorito dos adeptos portistas para uma inusitada tarde europeia.

35 mil adeptos nas bancadas, belo número, dezenas de baixas repentinas , postos de trabalho sem dono, uma cidade parada a acompanhar a sua equipa. Ao vivo, pela televisão, rádio ou internet, enquanto não chega a hora de saída do emprego. Tudo vale.

Os relatos chegavam com boas notícias. O F.C. Porto mostrou-se pouco impressionado com a entrada do Sevilha. Aproveitando as fragilidades dos laterais visitantes, os dragões ganharam sede pelo golo e raramente entregaram a iniciativa de jogo. O Sevilha, reforça-se, pouco fez para a conquistar.

Tiro ao boneco e a tudo

Em suma, se o resultado da primeira mão enganava, diga-se então que a equipa de Villas-Boas merecia golear no Estádio do Dragão. Acertou na trave, nos adversários, no guarda-redes, denotou até excesso de pontaria. Criou inúmeras situações de golo, sem precisar dele.

O Sevilha, pela imagem transmitida, procurou apenas deixar aquela imagem de «quase». «Quase conseguíamos». «Se não fosse o primeiro jogo...». Por aí fora. Para um treinador em apuros, aceita-se. Mas esta formação andaluz, ficou mais que provado, está um patamar abaixo dos dragões.

O F.C. Porto foi sério, acutilante e quis vencer. Perdeu, mas saiu por cima. Falcao regressou, fugiu a contactos mas ficou a centímetros do golo. Alvaro Pereira enchera o campo até cometer uma imprudência grave, já depois do tento de Luís Fabiano. Expulsão, tudo em aberto.

Dragão a sorrir com o coração nas mãos

Recuando no filme, eis então o minuto 55. Manzano lança Fabiano. O Sevilha ataca a três. Até então, Kanouté era a principal referência (porquê ter Otamendi a marcá-lo, com défice de centímetros?). Os dragões não quiseram saber, continuaram por cima, em busca do golo. Hulk falhou. O Fabuloso não.

Vinte minutos para o final, 0-1. Luís Fabiano ganha espaço, aguenta a carga e marca. De azul e branco, pouco o fez. Agora, a confiança dá lugar ao susto. Para mais, Alvaro Pereira responde à frustração com uma entrada despropositada, arriscada. Vermelho. Excesso de rigor? Talvez, mas aceita-se.

Adeptos impacientes, Villas-Boas também. O F.C. Porto estivera sempre por cima. Num ápice, fica perto do abismo. Dois minutos, segundo amarelo para Alexis. Howard Webb consegue finalmente expulsar um visitante. Este, por exemplo, já escapara ao vermelho na primeira parte.

O Dragão acabou preso às cadeiras, com o coração nas mãos, a bater forte. Assim, talvez traga mais sabor. Contudo, a injustiça ficou a um pequeno passo, ao alcance de um Sevilha retardatário. Pagou por isso mesmo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dia dos Namorados


Olá, caros leitores, hoje não é dia dos namorados, mas foi quando pude aqui vir escrever.
Nos grandes amores, existe sempre alguma coisa que os faz vencer as barreiras do tempo e do espaço. É assim que se eternizam e se tornam universais.
Adão e Eva, D. Pedro I e Inês de Castro, Napoleão e Josefina, Almeida Garrett e a viscondessa da Luz, Oscar Wilde e Lord Alfred Douglas, John Lennon e Yoko Ono, Francisco Sá Carneiro e Snu Abecassis são alguns dos pares que ganharam lugar cativo na galeria dos grandes amantes. Cada pessoa encontrará no amor um pouco de si e poderá redescobrir aquilo a que Camões chamou “fogo que arde sem se ver”. Mais do que um sentimento, é um objecto de desejo.


À PARTE.
Casos:
Conta a NASA que o Sol não produzia uma erupção como a que produziu no dia 14, Dia dos Namorados, há quatro anos. As imagens recolhidas pelo Observatório de Dinâmica Solar da agência espacial norte-americana mostram aquela que é a primeira erupção de categoria X, a categoria máxima, desde 2006.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Portugal VS Argentina com sabor a Ronaldo VS Messi

Portugal e Argentina, com Cristiano Ronaldo e Messi em campo, estão a disputar em Genebra, Suíça, um dos desafios mais aguardados da ronda internacional de particulares de futebol.
O seleccionador português, Paulo Bento, disse ontem que o jogo não é um confronto Ronaldo-Messi e comparando a partida ao duelo Ibérico frente à Espanha - que correu de feição aos jogadores lusos .

Pelas 21h locais (20h em Lisboa), com arbitragem do suíço Massimo Busacca, o Stade de Genève está a ser o palco do exigente teste de Portugal (oitavo contra o quinto do ranking FIFA), que continua empenhado na qualificação para o Euro2012.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A Defesa Ruiu e Levou Todo o Porto Atrás

Hulk egoista, como sempre.(O que não quer dizer que seja mau jogador)
Helton, num mau momento, mas fez uma grande defese, pena que o mal ja estivesse sido feito.
Falta de Falcao, Rafa e Alvaro Pereira faz - se notar cada vez mais
Maicon, para variar, fez asneira.
James não sabe controlar a força dos remates, por isso foi o entorneiro que foi. (O que tambem não quer dizer que seja mau jogador)
Ainda assim, demos a cara. E no entanto, acredito perfeitamente que vamos ao ninho do abutre garantir a passagem à meia-final.